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Professor de Deus mostra ao Brasil o que é preciso para impulsionar o desenvolvimento: picolé, mingau e aluguéis camaradas
24/08/2018 18:39 em Novidades

 

Valquíria dos Santos vende mingau de milho na sua lojinha da periferia de São Luis, mas no seu endereço “funcionava” uma empresa de vídeo fantasma para onde o governador Flávio Dino destinou verbas de R$ 1,3 milhão na campanha de 2014

Com discurso centrado no combate à corrupção, o candidato do PSL àPresidência da República, Jair Bolsonaro, vem codrtando um dobrado para explicar por que tinha uma funcionária em seu gabinete, Walderice Santos da Conceição, que vende açaí na Vila de Mambucaba, em Angra dos Reis (Rj), na hora do expediente - popularmente conhecida como Wal do Açaí. 

 

 

No Maranhão, ISTOÉ localizou outra Val, que deverá dar dor de cabeça a outro candidato, o governador Flávio Dino (PCdoB), aspirante à reeleição. Valquíria dos Santos é personagem de uma representação contra Dino que tramita na Procuradoria Geral da República (PGR). De acordo com a denúncia, Dino teria utilizado uma empresa de fachada para dissimular a destinação de R$ 1,3 milhão recebidos na sua campanha para governador em 2014.

 

As notas fiscais para justificar o pagamento foram emitidas por uma produtora de vídeo que funcionaria num modesto sobrado de um bairro da periferia de São Luís. No local, não funciona nem nunca funcionou produtora de vídeo. O que lá existe é uma pequena quitanda, que vende alimentos e onde, à noite, Valquíria, a Val de Flávio Dino, vende mingau de milho. De dia, comercializa picolés.

 

Texto completo no site da Revista ISTOÉ

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