https://public-rf-upload.minhawebradio.net/2200/slider/49bdf8801df5560558bba7858271e49d.jpg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/2200/slider/234b887f6482965f8e2d909cb2de1167.jpeg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/2200/slider/bd69e7a5140ffdc49f5cb2fd243da1a0.jpg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/2200/slider/1b8edf8e224270ada168010977e5c2a6.jpg

Martinho da Vila: 85 anos devagar, devagarinho
07/02/2023 19:54 em Novidades

“Todo mundo pensa que eu sou baiano.
Mas eu nasci no carnaval de 38 em Duas Barras, estado do Rio.
Fui criado na Serra dos Pretos Forros, num morro meio alumeirado, que a Helena de Lima cantou num lindo samba do João Laurindo. Não é, Romeo?
A Serra fica lá na Boca do Mato, meu primeiro reduto de samba, o bairro que ficou famoso por causa do velho casarão da Tia Zulmira, muito falado pelo Ponte Preta.

Pra ser o Martinho da Vila, eu tive que fazer um samba.”
Martinho da Vila, 1969.

 

E foi com essa introdução que Martinho da Vila debutou na indústria fonográfica. “Martinho da Vila” (1969) foi o primeiro álbum solo do sambista, que já havia participado no ano anterior do primeiro disco de sambas-enredo do Brasil e de mais um projeto ao lado de outros sambistas com “Nem Todo Crioulo é Doido”, em que apresentou a primeira versão de “Pra Que Dinheiro?” e assinou o texto da contracapa.

 

Fevereiro, mês de alegria, de folia, de samba e carnaval. Ninguém melhor que Martinho José Ferreira para representar isso tudo, não é? E o mais curioso é ele ter nascido justamente no carnaval de 1938. Não pode ser coincidência.

 

Leia matéria completa no site do IMMuB

COMENTÁRIOS
Comentário enviado com sucesso!