Baseados na teoria da relatividade geral, que descreve as interações entre massa, espaço e o tempo, físicos do mundo todo procuram descobrir se uma distorção nessas variáveis poderia gerar algo semelhante a uma máquina do tempo. O chamado “buraco de minhoca” seria responsável pelo deslocamento entre dois pontos no espaço, sem a necessidade de percorrer todo o caminho que conhecemos.
Tudo não passa de uma hipótese, então não temos controle algum sobre o fenômeno — isso se ele for viável. Não é possível saber se a história do voo 513 surgiu como uma lenda urbana publicada em um jornal ou foi escondida da população por tratar de uma questão assustadora e totalmente desconhecida.
Voo 513
No dia 4 de setembro de 1954, decolou da Alemanha Oriental o voo 513 da companhia aérea Santiago, com destino a Porto Alegre, no Brasil. Tudo parecia normal, até que controladores de voo perderam o contato com a aeronave enquanto ela atravessava o oceano Atlântico. Ainda hoje, o sumiço de um avião na região causa mobilização gigantesca, dada a dificuldade em se encontrar sobreviventes ou até mesmo o avião — imagine há mais de 50 anos.
Na época, autoridades tomaram as providências necessárias, mas a aeronave não foi encontrada, e todos os passageiros foram considerados mortos. Muito tempo depois, a história tomou um rumo surpreendente; no dia 12 de outubro de 1989, o avião apareceu sobrevoando o aeroporto de Porto Alegre.
Após dar algumas voltas, a aeronave pousou sem nenhum contato com a torre de comando, situação nem um pouco convencional e até mesmo perigosa. Por isso, foi enviada uma equipe para investigar os motivos da falta de contato. Por mais que o avião fosse antigo, o modelo não estava totalmente fora de uso, mas um dos pontos que chamaram atenção da equipe local foi a companhia aérea, que tinha encerrado atividades em 1956.
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