https://public-rf-upload.minhawebradio.net/2200/slider/49bdf8801df5560558bba7858271e49d.jpg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/2200/slider/234b887f6482965f8e2d909cb2de1167.jpeg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/2200/slider/bd69e7a5140ffdc49f5cb2fd243da1a0.jpg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/2200/slider/1b8edf8e224270ada168010977e5c2a6.jpg

É FAKE texto que diz que cédulas de dinheiro carregam bactéria sem cura que 'come' carne humana
Novidades
Publicado em 05/08/2018

Mensagem tem sido compartilhada no WhatsApp. Supermercado diz que mulher citada na mensagem não existe; especialistas dizem que mensagem não tem fundamento.

 

Uma funcionária de um supermercado foi hospitalizada e terá apenas 21 dias de vida após ter contato com uma bactéria no dinheiro que não tem cura e que "come" carne humana? #FAKE.

 

A mensagem diz que a jovem foi internada em um hospital municipal de São Luís, no Maranhão, com hematomas e manchas pelo corpo. A Secretaria Municipal de Saúde de São Luís diz, em nota, que a informação não procede e que nenhum paciente foi atendido na rede municipal de saúde de São Luís sob essas circunstâncias.

 

O texto viral afirma que a paciente, chamada Aline, é uma operadora de caixa de um supermercado de São Luís. O gerente da frente de loja do estabelecimento citado na mensagem, Luiz Fernando dos Santos, afirma que não existe nenhuma funcionária com o nome Aline. "Na minha escala não existe nenhuma pessoa com esse nome aqui e também não conheço a pessoa da foto. A gente puxou o histórico anterior e essa pessoa não existe", diz.

O conteúdo da mensagem é questionado pela mestre e doutora em microbiologia Rosana Siqueira. Ela diz que as ideias colocadas na mensagem não têm fundamento. E argumenta que, embora dinheiro seja uma superfície supercontaminada, porque tem muitos microorganismos, bactérias, fungos, vírus e parasitas, se houvesse uma bactéria específica outras pessoas teriam sido afetadas.

A pesquisadora diz que algumas bactérias podem matar em até menos que 21 dias, mas chama a atenção para o fato de que isso depende de uma série de fatores, entre os quais a combinação do microorganismo letal com a presença de portas de entrada, como feridas, aliada a uma baixa imunidade da pessoa afetada.

 

Saiba mais no site Fato ou Fake

Comentários
Comentário enviado com sucesso!

Chat Online