Em tempos em que o exercício do mandato legislativo é, muitas vezes, confundido com conveniência política ou silêncio estratégico, a atuação de Aurinete Freitas; Lucinha Brito; Marcelo Santana e Raul Victor (vulgo Pastorzinho) se impõe como um contraponto essencial e saudável para a democracia local.
O trabalho realizado por esses quatro vereadores, durante o ano de 2025, no âmbito do Parlamento Municipal, não se resumiu apenas a participações protocolares ou ações meramente ornamentais: os quatro exerceram os mandatos com coerência e, sobretudo, coragem para cumprir a principal atribuição de um vereador — fiscalizar os atos do Poder Executivo e a própria condução administrativa da Câmara.
A união demonstrada por esse grupo, em torno do cumprimento rigoroso do mandato parlamentar, reforça o sentido coletivo da fiscalização e impede que a política local se reduza a interesses individuais. Quando a oposição atua de forma coesa, quem ganha é o cidadão, que passa a contar com um Legislativo mais vigilante, mais plural e mais comprometido com a transparência.
O exemplo do grupo que não reza a cartilha do governo mostra que a política municipal pode — e deve — ser exercida com seriedade, independência e respeito às instituições. Em um cenário no qual a omissão muitas vezes se disfarça de prudência, Aurinete Freitas, Lucinha Brito, Marcelo Santana e Raul Victor se destacam por demonstrar que coragem não é excesso, mas requisito básico para quem foi eleito para representar o povo. Por tudo isso, esses quatro parlamentares são essenciais, pelo que fazem e pelo que simbolizam.
Para Aurinete Freitas, Lucinha Brito, Marcelo Santana e Raul Victor, os princípios são claros e inegociáveis: mandato não é moeda de troca, fiscalizar não é ataque pessoal, independência não é excesso — e todo governo que reage à fiscalização revela medo de ser exposto.