Texto de Felipe Branco Cruz, editor do Blog O Som e a Fúria, Revista Veja
Quando os bolachões reinavam soberanos na música, as capas dos discos eram parte essencial da obra. Com o advento dos CDs e, mais recentemente, do streaming, o hábito de admirar a arte das capas praticamente desapareceu.
Por seu tamanho diminuto e muitas vezes relegadas ao segundo plano, praticamente ninguém dá mais bola para isso. Bons tempos em que o Brasil produzia capas antológicas, boa parte delas criada pelo artista Elifas Andreato, morto em março de 2022.
Nem sempre, no entanto, as capas de discos nacionais acertavam. Felipe Branco Cruz, editor do Blog O Som e a Fúria elaborou uma lista com dez capas que ele considera as que mais desafinaram no visual.
Confira a seguir a lista, veja as capas e depois leia, no site da Revista Veja, as observações que Felipe Branco Cruz fez acerca de cada uma das capas citadas na postagem.
A Peleja do Diabo com o Dono do Céu, de Zé Ramalho (1979)
Todos dos Olhos, de Tom Zé (1973)
Capa do álbum de Roberto Carlos de 1989
Drops de Hortelã: Oswaldo Montenegro e Glória Pires (1985)
Pra Você, de Nelson Gonçalves (1971)
Capa do álbum Mato Grosso, de Ney Matogrosso, de 1982
Amar pra Viver, ou Morrer de Amor, de Erasmo Carlos (1982)
Caubeatles, de Cauby Peixoto (2011)
With Lasers, do Bonde do Rolê (2007)
Ao Vivo – Nosso Amor ao Armagedon, de Ângela Rô Rô (1993)