Na noite desta quarta-feira (31), a futura primeira-dama do país deixou por algumas horas sua casa para ir à igreja. Evangélica, ela costuma frequentar a espaçosa Batista Atitude, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Não foi a primeira vez que ela foi ao culto após a vitória de Jair Bolsonaro (PSL) nas urnas no domingo (28), se limitou a dizer à reportagem.
Nas cerca de duas horas de duração do culto, ficou em uma fileira em frente ao palco, com cadeiras azuis reservadas para surdos. É dali que ela costuma assistir à pregação, já que atua como intérprete de libras na igreja.
Com a Bíblia no colo, cantava em seu lugar a letra de cada canção com os lábios e também com as mãos, na língua de sinais. Balançava a cabeça afirmativamente quando o pastor falava sobre a fé e as palavras de Jesus e de Deus. Abraçava as duas amigas ao seu lado de vez em quando.
Apesar de discreta, não resistiu ao convite de uma delas para traduzir uma música tocada pela banda, já quase no final da noite. Se levantou e tomou o lugar de outra intérprete à frente do grupo de surdos, que acompanhavam seus gestos. Depois voltou a sentar, com os olhos marejados.
Leia texto na íntegra no portal do Jornal Folha de São Paulo