Desde o aparecimento dos primeiros casos do coronavírus chinês, o que mais tem se visto são imagens de asiáticos, especialmente chineses, usando máscaras para andarem nas ruas, aeroportos ou em qualquer outro espaço público. Isso porque já foram notificadas 132 mortes e mais de 6.000 casos de infecção do vírus, provisoriamente chamado de 2019-nCoV, cujo epicentro é a China, segundo dados da Johns Hopkins University.
Nesse contexto, as máscaras faciais, incluindo as de estilo cirúrgico, tem sido a "melhor opção" para pessoas se protegerem de novas transmissões. Só que essa afirmação não é completamente verdadeira, porque elas não bloqueiam a respiração, de forma segura, contra os germes. Além disso, essa pode, simplesmente, ser uma leitura errada do "ocidente" sobre o seu uso.
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